quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Dicas De Um Fisioterapeuta: Postura: Descubra como mantê-la correta no cotidia...
Dicas De Um Fisioterapeuta: Postura: Descubra como mantê-la correta no cotidia...: A postura é a forma que o corpo mantém o esquema corporal global e o equilíbrio entre os grupos musculares, ossos e articulações. Uma das...
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Tratamento Fisioterapêutico da Instabilidade Anterior do Ombro (Post em série - Parte 3)
O
programa de reabilitação do ombro destina-se a restaurar a ADM e a FM do ombro
de maneira funcional e progressiva. A reabilitação do ombro deve concentrar-se
em aumentar a ED, através do fortalecimento dos músculos do MR, por causa da
natureza relativamente fraca das contenções estáticas ao redor da articulação
glenoumeral (ANDREWS et al, 2001).
O
programa de reabilitação pós-operatório é constituída de quatro fases, cada uma
constituída de objetivos baseados em critérios para determinar o ritmo de
progressão. A primeira fase é a de proteção máxima e tem como objetivos o alívio
do desconforto e a redução dos sintomas, manutenção da mobilidade articular e
prevenção da atrofia muscular. A segunda fase é chamada de fase subaguda, onde
compreende a restauração da ADM normal, melhoria da força e diminuição da dor.
A terceira fase é a de fortalecimento seletivo, incluindo o treinamento de
endurance muscular, exercícios em cadeia cinética aberta e treino
proprioceptivo para auxiliar na estabilização do ombro. A última fase é o
retorno a função, onde são realizadas atividades nas quais o paciente irá
realizar no seu cotidiano de trabalho, lazer ou esportivo (CANAVAN, 2001).
Segundo Placzek & Boyce
(2004) durante o período de imobilização são iniciados exercícios isométricos
(Fig.14) progressivos para prevenir a paralisação do MR. Alguns pacientes
preferem a realização de movimentos limitados em uma amplitude protegida, como
um método adicional para prevenir a paralisação do MR. Porém deve ser tomado
cuidado nos movimentos de abdução e rotação externa para evitar e prevenir
tensão excessiva na cápsula anterior.
Cinesioterapia
A
cinesioterapia deve ser uma intervenção central na maioria dos planos de
tratamento fisioterapêutico, principalmente nas disfunções do sistema
músculo-esquelético, pretendendo eliminar ou reduzir a limitação funcional (LF)
e a incapacidade, além de minimizar a progressão da patologia e prevenir a
ocorrência de condições secundárias e de recidivas. Além disto, a intervenção
com exercício terapêutico possibilita ao indivíduo tornar-se um participante
ativo no plano de tratamento, promovendo a independência funcional e a
auto-responsabilidade dos pacientes. O exercício terapêutico é o principal
recurso na reabilitação do ombro (GONÇALVES, 2009).
Segundo
Cartucho et al (2007) o tratamento
conservador é o método de eleição para a instabilidade não traumática e para a
instabilidade adquirida. A intervenção visa aumentar a compressão da cabeça
umeral na glenóide e normalizar o ritmo escapulo-torácico.
De
acordo com Souza (2001), a abordagem do tratamento conservador, refere-se como
um intenso fortalecimento dos músculos escapulares e glenoumerais, associado a
trabalhos de controle neuromuscular proprioceptivo, determinando um bom
prognóstico.
Temos
ainda como objetivo a estimulação a atividade ou o tônus nos músculos que
estabilizam a articulação do ombro, e manter uma amplitude de movimento passiva
completa sem dor e sem trauma na articulação e estruturas ao redor
(DAVIES,1996).
Além
disso, é importante uma estimulação frequente e o número de repetições uma vez
que melhoram a conscientização e a habilidade para a ativação, mais do que um
exercício isolado uma vez por dia (MARGAREY & JONES, 2003).
Os
exercícios terapêuticos para o ombro devem enfatizar a força, endurance e ED.
Uma ampla variedade de aparelhos e técnicas pode ser usada para alcançar os
objetivos específicos do tratamento. Alguns aparelhos e técnicas podem ser
usados para aperfeiçoar o tratamento como: ciclo-ergômetro para MMSS (utilizado
na fase inicial para restaurar a ADM e nas fases subseqüentes para aumentar a
resistência muscular), máquinas isocinéticas (fortalecimento em contração
excêntrica principalmente), facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP) e
exercícios de resistência manual (para facilitar as sinergias musculares), tubo
ou faixa elástica (para fortalecer principalmente os padrões diagonais)
(ANDREWS et al, 2000).
Terapia
manual
As
técnicas de mobilização glenoumeral são importantes para alcançar o movimento
acessório nos estágios iniciais da cicatrização sem submeter à articulação as
altas forças do alongamento passivo. As mobilizações de grau I e II,
anterior-posterior, inferior-superior e para uma separação longa do braço,
podem ser usadas no início do programa de reabilitação para neuromodular a dor
do paciente. As mobilizações de grau III e IV podem ser acrescentadas nas fases
subseqüentes da reabilitação para aumentar a flexibilidade da cápsula (ANDREWS et al, 2000).
Os
exercícios de amplitude de movimento ativos assistidos devem ser iniciados
juntamente com a mobilização articular, a fim de aumentar e manter a ADM do
ombro e a flexibilidade dos tecidos moles. As práticas para esses exercícios são
a atividade pendular (Fig. 15), o exercício com corda e polia (roldana de teto)
e os exercícios com bastão (CANAVAN, 2001).
Todo
tipo de equipamento é utilizado para facilitar os exercícios ativos assistidos,
como por exemplo, as polias e cordas (roldana de teto), roldana de ombro,
bastões, faixa elástica. Outro fator importante a ser considerado é a
gravidade. Se o exercício é praticado com a assistência da gravidade, isto pode
aumentar o efeito de mobilização sobre a estrutura alvo (PORTER, 2005).
Alongamento
Segundo
Pardini & Freitas (2003) os exercícios de alongamentos devem ser evitados, pois
o ombro é excessivamente móvel, como também exercícios de levantamento de peso
e o uso de alavancas longas.
REFERÊNCIAS
ANDREWS, J; HARRELSON, G; WILK, K. Reabilitação física das lesões desportivas.
2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
CANAVAN, P. Reabilitação em medicina esportiva: Um guia abrangente. Barueri:
Manole, 2001.
CARTUCHO, A. Protocolo básico para
reabilitação pós cirurgia artroscópica por instabilidade do ombro. Revista Portuguesa de Fisioterapia no
Desporto. Vol. 2. Nº 2. 2007.
DAVIES, P. Passos a seguir: um manual para o tratamento da hemiplegia no
adulto. São Paulo: Manole, 1996.
GONÇALVES, G. Síndrome do impacto: revisão do tratamento conservador. Monografia
(Bach. em Fisioterapia). Faculdade de Saúde de São Paulo, 2009.
MARGAREY, M;
JONES, M. Dynamic evaluation and early management of altered motor control
around the shoulder complex. Manual Therapy, VOL. 8. Nº 4, 2003.
PARDINI, A; FREITAS, J.Tratamento fisioterapêutico
do membro superior In: HEBERT; XAVIER. Ortopedia
e Traumatologia – Princípios e Práticas. 3 edição. Porto Alegre: Artmed, 2003.
PLACZEK, J; BOYCE, D. Segredos em fisioterapia ortopédica: Respostas necessárias ao dia-a-dia
em rounds, na clínica, em exames orais e escritos. Porto Alegre: Artmed,
2004.
PORTER, S. Fisioterapia de Tidy. 13ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
SOUZA, M. Reabilitação do complexo do ombro. São Paulo: Manole, 2001.
sábado, 4 de agosto de 2012
RNHF-Referencial Nacional de Honorários Fisioterapêuticos
Colegas Fisioterapeutas, muita atenção com o Referencial Nacional de Honorários Fisioterapêuticos (RNHF) para não infringir o artigo Art. 26. do código de ética da profissão. 26. III- Proibe praticar ato que importe em concorrência desleal ou acarrete dano ao desempenho funcional do colega.
No RNHF s valores do referencial de remuneração dos atos fisioterapêuticos estão expressos em CHF (Coeficiente de Honorários Fisioterapêuticos). Cada CHF vale, no mínimo de R$0,30. É só verificar no RNHF o capítulo correspondente ao procedimento fisioterapêutico e multiplicar a quantidade de CHFs por R$ 0,30. Vamos cobrar honorários justos e concorrer de maneira leal com os nossos colegas da categoria.
Por: Fisioterapeuta Dra. Natália Costa.
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sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Avaliação da Intabilidade Anterior do Ombro (Post em série - Parte 2)
Diagnóstico
por Imagem
As luxações podem ser
avaliadas pela radiografia convencional, através dos achados de lesão de
Hill-Sachs e Bankart ósseo, com imagens radiográficas simples em posição
neutra, em rotação interna e em rotação externa. Ainda na fase aguda, devido à
presença de derrame articular que promove distensão capsular e contraste
natural, a ressonância magnética (RM) convencional pode demonstrar precisamente
a lesão labral resultante do deslocamento glenoumeral. A artrotomografia é um
método alternativo, nos casos em que o paciente está impedido de realizar RM ou
artroressonância (claustrofóbicos, portadores de marca-passo e/ou próteses
metálicas). Porém dentre os métodos de imagem, aquele que oferece mais
informações é a artro-ressonância. (HONDA et
al, 2006)
Fig. 1. Radiografia demonstrando luxação anterior da articulação glenoumeral.
Fonte:
http://www.fraturascruzalta.com.br/servicos/vis/vis/?id=25
Segundo Veado (2004)
a tomografia computadorizada e a ressonância magnética são exames
complementares de grande valia para o diagnóstico da luxação do ombro.
Fig. 2. Artro-ressonância magnética do ombro direito, mostrando luxação anterior com lesão de Bankart (seta).
Fonte:
http://www.milton.com.br/esporte/casos/caso_127.htm
Ejnisman e
colaboradores (2001) realizaram estudo onde avaliaram 119 atletas com queixas
relacionadas ao ombro e relataram que o diagnóstico complementar destes foi
realizado em 98 atletas (86,7%) dos casos através de radiografia, 40 (36%) por
ressonância magnética, 25 (21%) por ultrassonografia, 3 (2%) por cintilografia
óssea, 3 (2%) por eletroneuromiografia e por fim 1 (1%) por tomografia
computadorizada.
Gráfico 1. Baseado em
Ejnisman et al (2001).
A história clínica
minuciosa, exame físico atento e detalhado, aliados à investigação radiológica
com a indispensável incidência em axilar, são a chave para a correta
identificação da lesão e nos levarão certamente ao diagnóstico. A radiografia
do ombro feita em incidência AP ou axilar facilita a interpretação da imagem,
principalmente a incidência axilar, pois é definitiva para o diagnóstico da direção
da luxação. (VEADO, 2004)
A tomografia
computadorizada auxilia também da detecção de lesões associadas à luxação,
como: fratura da glenóide e defeitos da cabeça do úmero. Da mesma forma a
ressonância magnética ajuda a verificar o estado do tendão do músculo
subescapular, principal estabilizador passivo contra a luxação anterior, além
de outros tendões e ligamentos. (LOEBENBERG; CUOMO, 2000)
A posição em abdução
e rotação externa durante o exame de RM pode evidenciar o impacto
póstero-superior da glenóide ou translação anterior da cabeça umeral aumentada,
auxiliando no diagnóstico diferencial do ombro doloroso dos atletas
arremessadores. (TIRMAN apud EJNISMAN
et al, 2001)
Diagnostico
clínico
Para
avaliar a estabilidade articular é realizado uma série de rotina de manobras
articulares individuais, como parte do exame geral, e testes adicionais são
efetuados conforme necessário para identificar uma instabilidade mais sutil.
(DELISA; GANS, 2002)
O
exame clínico direciona-se, sobretudo na verificação de fatores de riscos como
a hipermobilidade articular, a alteração do ritmo escapulo-torácico e na
verificação de sinais de instabilidade. Esses sinais podem indicar a presença
de lesões estruturais como a do labrum superior, capsula inferior, labrum póstero-superior
por instabilidade anterior verificada, sobretudo na atividade esportiva.
(CARTUCHO, 2007)
Na
avaliação ortopédica deverá ser pesquisado a história e os achados clínicos de
instabilidade glenoumeral anterior. Os achados clínicos diagnósticos mais
comuns são: dor, dificuldade de realizar atividades de rotina, diminuição de
movimentos do ombro, teste de gaveta anterior positivo e sinal de apreensão.
positivo (GÓMEZ, 2008)
Segundo
Placzek; Boyce (2004) os testes clínicos especiais ou ortopédicos indicados
para diagnosticar a instabilidade anterior do ombro são os de troca de carga,
de apreensão anterior e de manivela. Além desses segundo Palmer; Epler (2000)
há ainda os testes do fulcro, gaveta anterior, Rockwood para instabilidade
anterior e o teste de Feagin.
De
acordo com Evans (2003) existem outros testes para detectar a luxação anterior
do ombro, são eles: sinal de Bryant, teste de Colloway, teste de Dugas, teste
de Hamilton e a manobra do ombro de Mazion, além do teste de apreensão
anterior.
O
teste de apreensão anterior é o principal teste para diagnóstico clínico para a
instabilidade anterior e luxação anterior da glenoumeral, visto que o mesmo
expõe o atleta ou paciente à mesma posição do mecanismo de lesão desta
patologia. Este teste é realizado com o paciente sentado, em posição
ortostática ou em decúbito dorsal, o examinador posiciona o membro superior em
90º de abdução, 90º de flexão do cotovelo e rotação lateral. Essa manobra induz
a um deslizamento anterior da cabeça do úmero e pode ser potencializada com o
aumento da rotação lateral e aplicação de uma força no sentido anterior sobre a
região dorsal da cabeça do úmero. (SOUZA, 2001)
O
teste de apreensão anterior do ombro pode ser considerado positivo quando o
atleta ou paciente relatar dor ou apreensão, ou simplesmente a falta de
disposição em executar a manobra descrita acima. (LILLEGARD; BUTCHER; RUCKER,
2002)
Fig. 3.
Teste de Apreensão Anterior do Ombro
Fonte:http://fisioterapiahumberto.blogspot.com/2009/04/testes-de-instabilidade-anterior-de.html
O
teste de gaveta anterior do ombro procura detectar a hipermobilidade anterior
da articulação glenoumeral. O paciente é posicionado em decúbito dorsal sobre
uma maca, com o braço além da extremidade da mesa. O terapeuta estabiliza a
escápula com a mão contralateral, onde o polegar está sobre o processo
coracóide e os demais dedos sobre o acrômio, a mão ipsilateral do terapeuta
segura o úmero na região da axila. O braço do paciente é abduzido
aproximadamente 20º e discreta flexão. Em seguida é realizado um deslizamento
anterior da cabeça do úmero sobre a cavidade glenóide. (OMBREGT; BISSCHOP,
2001)
No teste de
gaveta anterior pode-se notar uma translação excessiva da glenoumeral no
sentido anterior, neste caso o teste é considerado positivo, quando comparada
com o lado oposto. (NEUMANN, 2006)
Segundo
Evans (2003) durante a realização do teste de Dugas o paciente deve ser capaz
de colocar a mão do ombro afetado sobre o ombro oposto e tocar o tórax com o
cotovelo. O teste é positivo se o paciente não puder tocar o tórax com o
cotovelo. O terapeuta pode ainda aplicar uma força no cotovelo em direção ao
tórax, se o paciente for incapaz de mover o cotovelo ou sentir uma exacerbação
da dor, o sinal é positivo.
O
complexo do ombro pode ser avaliado por elementos subjetivos e objetivos da
prática propedêutica, sendo relevantes a anamnese e o exame físico. O exame
físico é composto de inspeção óssea, palpação óssea, avaliação da amplitude de
movimento (ADM) e força muscular (FM), verificação dos reflexos e nível de
sensibilidade, além da aplicação de testes especiais que desempenham papel
importante na investigação da integridade ou não dos tendões. A aplicação dos
testes clínicos permite identificar a lesão ou integridade dos tendões com
cerca de 90% de acerto diagnóstico. (METZKER, 2010)
A
ADM pode ser testada de maneira ativa e passiva, tendo o complexo da cintura
escapular envolvimento nos movimentos de flexão e extensão, adução e abdução,
rotação externa e interna e circundação, onde há combinação de todos os
movimentos. (HOPPENFELD, 2008)
Em
cerca de 90% dos casos, o diagnóstico da instabilidade do ombro é estabelecido
pela história e exame físico. Estudos de imagem dão informações anatômicas
úteis, apesar de não demonstrar a situação dinâmica da articulação. (LECH;
PINTO JÚNIOR; SEVERO, 2003)
O
diagnóstico e tratamento precoces da hipermobilidade glenoumeral conseguem
prevenir uma patologia séria como resultado da luxação ou do impacto. Porém, é
difícil diagnosticar a hipermobilidade leve, pois é causada por translação
excessiva da cabeça do úmero durante a movimentação ativa sem os sinais e
sintomas associados à subluxação ou a instabilidade. (HALL; BRODY, 2007)
Quadro
clínico
A
subluxação, comum em atletas portadores de luxação recidivante, tem como
principal manifestação clinica a “Síndrome do braço morto” ou de “impacto
secundário”, nos quais a abdução e rotação externa levam a subluxação anterior,
gerando dor aguda e perda momentânea da função do ombro com queda súbita do mesmo.
(VASCONCELOS et al, 2003)
A instabilidade do
ombro pode ocasionar dor, limitações de movimento, lesões do plexo braquial,
capsulite adesiva e lesões nos músculos da bainha rotatória (TURNER-STOKES, L;
JACKSON, D, 2002). Esses fatores contribuem para o atraso da recuperação do
membro superior e estão diretamente relacionados à interferência na qualidade
de vida desses pacientes. (CHAE et al,
2007)
REFERÊNCIAS
CARTUCHO; BATISTA; SARMENTO. Conceitos
actuais sobre instabilidade do ombro. Revista Portuguesa de
Fisioterapia no Desporto.
Vol. 1. Nº 2. Julho/2007.
CHAE, J; MASCARENHAS, D; YU, DT; KIRSTEINS, A; ELOVIC, EP; FLANAGAN, AR et al. Poststroke shoulder pain: its relationship to motor impairment, activity limitation and quality of life. Arch Phys Med Rehabil. Vol. 88. 2007.
DELISA; GANS. Tratado de medicina de reabilitação: Princípios e prática. 3º edição. Vol. 1. Barueri: Manole, 2002.
EVANS, Ronald C. Exame físico ortopédico ilustrado. 2ª edição. Barueri: Manole, 2003.
GÓMEZ, Gisele Florence. Estudo comparativo entre artrotomografia computadorizada “multislice” e artrorressonância magnética na instabilidade do ombro correlacionadas com os achados atroscópicos. Tese de doutorado (Doutorado em ciências/ área de concentração: Radiologia). Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008.
HALL, Carrie; BRODY, Lori. Exercício terapêutico: Na busca da função. 2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
HONDA; AIHARA; NATOUR; FERNANDES.
Artro-ressonância do ombro na instabilidade anterior. Rev. Bras. Reumatol. São Paulo. Vol. 46. Nº 3. Junho/2006.
HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. Rio de Janeiro: Atheneu; 2008.
LECH; PINTO JÚNIOR; SEVERO. O uso de âncoras no reparo aberto da luxação anterior recidivante do ombro. Rev Bras Ortop. Vol. 38, Nº 11/12 – Nov/Dez, 2003.
LILLEGARD; BUTCHER; RUCKER. Manual de medicina desportiva: Uma abordagem orientada aos sintomas. 2ª edição. Barueri: Manole, 2002.
METZKER, Carlos A. B. Tratamento conservador na síndrome do impacto no ombro. Fisioter. Mov. Curitiba. Vol. 23. Nº 1. Março/2010.
NEUMANN. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético: fundamentos para a reabilitação física. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
OMBREGT, Ludwig; BISSCHOP, Pierre. Atas de exame ortopédico das articulações periféricas. Barueri: Manole, 2001.
PLACZEK; BOYCE. Segredos em fisioterapia ortopédica: Respostas necessárias ao dia-a-dia em rounds, na clínica, em exames orais e escritos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SOUZA, Marcial Zanelli. Reabilitação do complexo do ombro. São Paulo: Manole, 2001.
TURNER-STOKES, L; JACKSON, D. Shoulder pain after stroke: a review of the evidence base to inform the development of an integrated care pathway. Clin Rehabil. Vol.16, 2002.
VEADO. Luxação inveterada do ombro. Rev. Bras. Ortop. Vol. 39. Nos
1/2. Fevereiro/2004.
VASCONCELOS; LEONARDI; REIS; CARVALHO FILHO; CHUEIRE. Instabilidade Antero-inferior traumática do ombro: Procedimento de Bankart em atletas não profissionais. Acta Ortop. Bras. Vol. 11. Nº 3. Agosto/2003.
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